“Alexandre Guarnieri inaugura um novo gênero literário: seu poema voyeur biológico devassa os mais íntimos processos de gênese e institui a ordem da polivalência lírica nestas plagas abaixo do Equador. Com seus versos elegantemente bandalhos, ele conta a história da humanidade.” - Furio Lonza
“Guarnieri está no caminho certo, que não é o bom caminho dos politicamente correctos. Pela amostra percebo o seu domínio da língua nos dois sentidos, isto é, oral e anal, orolingual e anilingual.” - Glauco Mattoso
“Alexandre Guarnieri, incerto quanto ao destino do espírito, negocia com o visível o passaporte de sua permanência sobre a Terra: o poema. A linguagem é a última fuga para o poeta como o foram para o ilusionista Houdini as correntes.” - Mariel Reis
ALEXANDRE GUARNIERI é carioca, nascido em 1974. Historiador da arte e mestre em tecnologia da imagem, começou, a partir de 1993, a participar de eventos de poesia falada no Rio de Janeiro. Publicou seu primeiro livro, Casa das máquinas (Editora da Palavra), em 2011. É um dos editores da revista eletrônica Mallarmargens.